O aplicador tem ERA de 20 cm² e dispõe de um isolador acústico, que atenua a reflexão das ondas para o cabeçote, o que comumente ocorre nos equipamentos de ultrassom de baixa frequência. Este sistema associado a seu design exclusivo diminuem a sobrecarga sobre as mãos dos profissionais, proporcionando conforto e segurança nas aplicações.

Sim, os protocolos já têm todos os parâmetros programados de acordo com a camada adiposa selecionada no equipamento. E é possível ajustar a dose durante a aplicação.

A aplicação é indicada para pacientes com camada adiposa de no mínimo 3 cm.

Vários estudos (LI, X. Q. et al. 2015; MIWA, H. et al. 2002; BOUCAUD, A. et al. 2001) demonstram que as ondas mecânicas produzidas pelo ultrassom de baixa frequência tem grande capacidade de propagação, chegando a atingir grandes profundidades nos meios nos quais foram desenvolvidos os estudos. Sendo assim, por se tratar de um equipamento de alta potência (até 4 W/cm² / 80W) a KLD recomenda que a aplicação seja realizada utilizando a técnica de pregueamento manual, para garantir a segurança e os melhores resultados, uma vez dessa forma toda a energia gerada fica restrita a camada adiposa em tratamento.

Na grande maioria das vezes os pacientes não relatam nenhum desconforto na área de tratamento. Isso ocorre porque os equipamentos de baixa frequência (kHz) possuem um efeito cavitacional predominantemente mecânico (atérmico) sobre a estrutura dos adipócitos, não produzindo assim aquecimento local. Mas em contrapartida, por se tratar de uma frequência de emissão próxima do pico de frequência sonora audível, é comum ouvir um zumbido intenso durante o tratamento.

Sim, além dos protocolos prontos, é possível escolher todos os parâmetros do equipamento de acordo com sua experiência clínica, para personalizar o tratamento do seu paciente.